Farmworkers, unions and patrões in Southern Agricultural Brazil

Titolo Rivista SOCIOLOGIA DEL LAVORO
Autori/Curatori Davide Carbonai
Anno di pubblicazione 2022 Fascicolo 2022/164 Lingua Inglese
Numero pagine 20 P. 211-230 Dimensione file 246 KB
DOI 10.3280/SL2022-164011
Il DOI è il codice a barre della proprietà intellettuale: per saperne di più clicca qui

Qui sotto puoi vedere in anteprima la prima pagina di questo articolo.

Se questo articolo ti interessa, lo puoi acquistare (e scaricare in formato pdf) seguendo le facili indicazioni per acquistare il download credit. Acquista Download Credits per scaricare questo Articolo in formato PDF

Anteprima articolo

FrancoAngeli è membro della Publishers International Linking Association, Inc (PILA)associazione indipendente e non profit per facilitare (attraverso i servizi tecnologici implementati da CrossRef.org) l’accesso degli studiosi ai contenuti digitali nelle pubblicazioni professionali e scientifiche

This paper offers insights about industrial relations in rural Rio Grande do Sul (i.e. the southern-most State of Brazil) and presents a thematic analysis of a set of quali- tative data (mainly interview transcripts with rural salaried workers and union lead- ers from Rio Grande do Sul). Three main interconnected themes emerged from this analysis: the rural working conditions (extremely harsh and unsafe), the rural union organization (i.e. rural unions as health service providers), the specificity of collec- tive bargaining in rural sector. Despite the extremely low wages and precarious working conditions, even if relieved by sindicatos actions, rural work is character- ized by limited mobilization, for two reasons: first, because of the relations between unions and rural workers, and second, the Brazilian institutions of labor market.

Questo paper offre alcuni insights riguardo al sistema di relazioni industriali nelle regioni rurali del Rio Grande do Sul (lo Stato più a sud del Brasile) e presenta un’analisi tematica di una serie di dati qualitativi (principalmente trascrizioni di interviste con braccianti agricoli e dirigenti sindacali del Rio Grande do Sul). Tre temi, interconnessi, emergono da questa analisi: le condizioni del lavoro rurale (estremamente dure e insicure), l’organizzazione del sindacato (tra le altre, il servi-zio di assistenza medica offerto dai sindacati), i tratti specifici della contrattazione collettiva nel settore rurale. Nonostante i salari rimangano estremamente bassi e le condizioni di lavoro precarie, anche se in parte mitigate dai servizi del sindacato, il lavoro rurale è caratterizzato da una mobilitazione limitata, per due ragioni: in-nanzitutto, per la relazione tra gli attori locali e il lavoratore, e, in secondo luogo, per le caratteristiche delle istituzioni brasiliane del mercato del lavoro.

Keywords:relazioni industriali, sindacati, lavoro agricolo, Brasile

  1. Berg J., Schneider E. (2018). Industrial relations and inclusive growth in Brazil: The swinging pendulum. In: Hayter S. and Chang-Hee L., Eds., Industrial relations in emerging economies: The quest for inclusive development. Cheltenham, UK: Edward Elgar.
  2. Brazil (2014). Nota Técnica n. 88. In: Ministério do Trabalho e Emprego, Manual de Procedimentos de Registro Sindical. Brasília: MTE.
  3. Bronwen-Horton S. (2016). They Leave Their Kidneys in the Fields: Illness, Injury, and Illegality among U.S. Farmworkers. Oakland: University of California Press.
  4. Burawoy M. (2005). For Public Sociology. American Sociological Review, 70(1): 4-28. DOI: 10.1177/00031224050700010
  5. Carbonai D. (2018). Labor Reform in Brazil, Politics, and Sindicatos: Notes on the General Strikes of 2017. Journal of Politics in Latin America, 11(2): 231-245. DOI: 10.1177/1866802X1986149
  6. Carbonai D. (Host) (2020). In: Sociologia do trabalho. -- https://open.spotify.com/show/14Fqtgd2vP8y9PrHhyOcmA.
  7. Cardoso A.M. (2015). Dimensões da Crise do Sindicalismo Brasileiro. Caderno CRH, Salvador, 3(75): 493-510. DOI: 10.1590/S0103-4979201500030000
  8. Coletti C. (1998). Estrutura sindical no campo. São Paulo: UNICAMP.
  9. Colombi A.P. (2019). As Centrais Sindicais e a Reforma Trabalhista. Enfrentamen- tos e Dificuldades. Tempo Social, 31(3): 217-236.
  10. Colvero R.B., Paniagua E.R., Carbonai D. (2014). Uruguaina: suas Fronteiras e sua Identidade. Estudios históricos, 12: 1-16.
  11. Cook M.L. (2007). The Politics of Labor Reform in Latin America: between Flexi- bility and Rights. University Park: The Pennsylvania State University.
  12. Costa M.S. (2005). O Sistema de Relações de Trabalho no Brasil: alguns traços his- tóricos e sua precarização atual. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 20(59): 111-131. DOI: 10.1590/S0102-6909200500030000
  13. Dieese (2020). Acordos negociados pelas entidades sindicais para enfrentar a pan- demia do coronavírus. Estudos e Pesquisas, 91.
  14. Favareto A. (2006). Agricultores, Trabalhadores: os Trinta Anos do Novo Sindical- ismo Rural no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 21(62): 27-44. DOI: 10.1590/S0102-6909200600030000
  15. Ferreira de Siqueira D., Marinho de Moura R., Laurentino G.E., Ferreira Silva G., Soares L., Dornelas de Andrade, B.L. (2012). Qualidade de Vida de Tra- balhadores Rurais e Agrotóxicos: uma Revisão Sistemática. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 16(2): 259-266.
  16. Fetar (2019). Acidentes com Máquinas Agrícolas. Alterações nas Normas Regula- mentadoras. IV Seminário de segurança e saúde do trabalhador rural. Porto Ale- gre: Fetar.
  17. Galvão A., Castro B., Krein J.D., Teixeira M.O. (2019). Reforma Trabalhista: Pre- carização do Trabalho e os Desafios para o Sindicalismo. Caderno CRH, 32(86): 253-270.
  18. Holmes, S. (2013). Fresh fruit, broken bodies: Migrant farmworkers in the United States. Berkley, CA: University of California Press.
  19. Kelly J. (1998). Rethinking Industrial Relations: Mobilization, Collectivism and Long Waves. London: Routledge.
  20. Krein J.D. (2018). O Desmonte dos Direitos, as Novas Configurações do Trabalho e o Esvaziamento da Ação Coletiva: Consequências da Reforma Trabalhista. Tempo Social, 30(1): 77-104.
  21. Krein J.D., Santos A.L., Nunes B.T. (2012). Trabalho no Governo Lula: avanços e contradições. Texto para Discussão, n. 201, Campinas: IE/UNICAMP.
  22. Leal O.F. (2021). Os gaúchos: cultura e identidade masculina no pampa. Porto Ale- gre: Tomo Editorial.
  23. Maybury-Lewis B. (1994). The Politics of the Possible: The Brazilian Rural Work- ers’ Trade Union Movement, 1964-1985. Philadelphia: Temple University Press. Medeiros S.L. (2014). O sindicalismo rural nas últimas décadas: mudanças e per- manências. In: Oliveira R.V., Bridi M.A. and Ferraz M. (Eds.), O sindicalismo
  24. na era Lula: paradoxos, perspectivas e olhares. Belo Horizonte: Fino Traço.
  25. Mendes J.M., Werlang R. (2014). Suicídio no Meio rural no Rio Grande do Sul. In: Crespo Á.R., Bottega C.G., Perez K.V., Eds., Atenção à saúde mental do tra- balhador: sofrimento e transtornos psíquicos relacionados ao trabalho. Porto Alegre: Evangraf.
  26. Motta G. (2019). Trabalho Assalariado e Trabalhadores Indígenas nos Pomares de Maçã no Sul do Brasil. Unpublished doctoral dissertation. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
  27. Noronha E. (2000). O modelo legislado de relações de trabalho no Brasil. Dados, 43(2): 241-290. DOI: 10.1590/S0011-5258200000020000
  28. Pickens C., Braun V. (2018). “Stroppy Bitches Who Just Need to Learn How to Settle”? Young Single Women and Norms of Femininity and Heterosexuality. Sex Roles, 79(7-8): 431-448.
  29. Picolotto E.L. (2014). A Formação de um Sindicalismo de Agricultores Familiares no Sul do Brasil. Sociologias, 16(35): 204-236. DOI: 10.1590/S1517-4522201400010000
  30. Picolotto E.L. (2018). Pluralidade Sindical no Campo? Agricultores Familiares e Assalariados Rurais em um Cenário de Disputas. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 104: 201-238. DOI: 10.1590/0102-201238/10
  31. Ribeiro L.A. (2019). A estrutura sindical e a negociação coletiva brasileira nos anos 2000 e os primeiros impactos da Reforma Trabalhista (Lei 13.467/17). XVI En- contro nacional ABET. Salvador (BA).
  32. Rodrigues I.J., Ladosky M.H.G. (2015). Paradoxos do Sindicalismo Brasileiro: a CUT e os Trabalhadores Rurais. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, 95: 87-142. DOI: 10.1590/0102-6445087-142/9
  33. Rodrigues O.K., Fleischmann R.U., Ferreira dos Santos A.A. (2019). Subnotificação de Acidentes do Trabalho com Morte no Estado do Rio Grande do Sul em 2016: Discrepâncias das Estatísticas Previdenciárias Oficiais. Revista Escola Judicial do TRT4, 1(1): 151-180.
  34. Santos Pinho C.E. (2021). Estado de bem-estar social e “comunidades epistêmicas da austeridade fiscal” no Brasil: de Lula da Silva a Jair Bolsonaro (2003-2020). Sociedade e estado, 36(1): 195-2160.
  35. Santos B.S. (2020). Atores políticos e direitos sociais: as relações de poder sob a ótica da aprovação da reforma trabalhista no Brasil. Unpublished dissertation. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
  36. Silva J.G., Ruviaro C.F., Ferreira F.J.B. (2017). Livestock intensification as a cli- mate policy: Lessons from the Brazilian case. Land use policy, 62: 232-245.
  37. Tapia M., Ibsen C.L., Kochan A. (2015). Mapping the frontier of theory in industrial relations: the contested role of worker representation. Socio-Economic Review, 3(1): 157-184.

Davide Carbonai, Farmworkers, unions and patrões in Southern Agricultural Brazil in "SOCIOLOGIA DEL LAVORO " 164/2022, pp 211-230, DOI: 10.3280/SL2022-164011