Joint ventures, displacements and collective bargaining: the case of Companhia Siderúrgica Nacional

Journal title SOCIOLOGIA DEL LAVORO
Author/s Sabrina de Oliveira Moura Dias
Publishing Year 2018 Issue 2018/151
Language Italian Pages 17 P. 82-98 File size 117 KB
DOI 10.3280/SL2018-151005
DOI is like a bar code for intellectual property: to have more infomation click here

Below, you can see the article first page

If you want to buy this article in PDF format, you can do it, following the instructions to buy download credits

Article preview

FrancoAngeli is member of Publishers International Linking Association, Inc (PILA), a not-for-profit association which run the CrossRef service enabling links to and from online scholarly content.

Outsourcing is a kind of production and labor organization that has expanded significantly in Brazil and all over the world in the last decades. In spite of its widespread expansion between different categories of workers, a series of criticisms and actions against its expansion have emerged in the country in the last years, either through lawsuits and the mobilization promoted by some trade unions against outsourcing and its effects on workers conditions, or yet by the expansion of intervention of institutions such as the Labor Public Ministry and Labor Court in combating illegal outsourcing. These actions led, in some cases, to insourcing and resumption of outsourced activities, but in other cases, they led to new forms of hiring the workforce, such as those performed via joint ventures. This paper aims to understand the impacts of this kind of workforce management for trade unions and workers of a large Brazilian steel company.

Keywords: Outsourcing, joint venture, steel industry, trade unions

  1. Arouca J.C. (2007). O futuro do Direito Sindical. Revista LTr Legislação do Trabalho, 7: 654-665.
  2. Assumpção L.F.M. (2012). Os reflexos do dissídio coletivo “consensual” nas negociações coletivas: uma análise do desempenho negocial de sindicatos e empresas da região Sul-Fluminense do Rio de Janeiro antes e depois da EC n. 45. Dissertação (Mestrado em Sociologia e Direito), Universidade Federal Fluminense, Niterói.
  3. Biavaschi M. (2013). Justiça do Trabalho e Terceirização: um estudo a partir dos processos judiciais. In: Gomes A. de C., Silva F.T., a cura di, A Justiça do Trabalho e sua história. Campinas: Editora Unicamp.
  4. Boito Jr.A. (2003). A crise do sindicalismo. In: Ramalho J.R., Santana M.A., a cura di, Além da Fábrica. São Paulo: Boitempo Editorial.
  5. Boito Jr.A., Marcelino P.R. (2010). O sindicalismo deixou a crise para trás? Um novo ciclo de greves na década de 2000. Caderno CRH, 59: 323-338. DOI: 10.1590/S0103-49792010000200008
  6. Boltanski L., Chiapello E. (2009). O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Martins Fontes.
  7. Cardoso A.M. (2003). A década neoliberal e a crise dos sindicatos no Brasil. São Paulo: Boitempo Editorial.
  8. Dias S. de O.M. (2013). Precarious workers go on strike: outsourced workers mobilization in a brazilian steel industry. In: Bourgeon J.M., Roulot N., Varela R., van der Velden S., Wolikow S., a cura di, Actes du colloque “Grèves et conflits sociaux, Approches croisées de la conflictualité (du
  9. XVIIIe siècle à nos jours), MSH de Dijon: 549-560. -- Accessible at: http://mshdijon.u-bourgogne.fr/images/stories/pdf/Actes_-_Approches_croisees_de_la_conflictualite-2.pdf.
  10. Dias S. de O.M., Oliveira R.G. (2012). Novas e velhas práticas do mundo do trabalho: desterceirização e flexibilização das relações de trabalho. Revista Pós Ciências Sociais, 18: 181-206.
  11. Dieese (2012). A situação do trabalho no Brasil na primeira década dos anos 2000. São Paulo: Dieese.
  12. Dieese (2017). Terceirização e precarização das condições de trabalho Condições de trabalho e remuneração em atividades tipicamente terceirizadas e contratantes. Nota técnica, 172. São Paulo: Dieese.
  13. Krein D. (2007). Tendências recentes nas relações de emprego no Brasil (1990-2005). (Tese de Doutorado em Economia Aplicada). Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
  14. Ladosky G., Ramalho J.R., Rodrigues I.J. (2014). A questão trabalhista e os desafios sindicais nos anos 2000. In: Oliveira R.V., Bridi M.A., Ferraz M., a cura di, O sindicalismo na era Lula: paradoxos, perspectivas e olhares. Belo Horizonte: Fino Traço.
  15. Marcelino P.R., Cavalcante S. (2012). Por uma definição de terceirização. Caderno CRH, 65: 331-346. DOI: 10.1590/S0103-49792012000200010.
  16. Marcelino P.R. (2013). Trabalhadores terceirizados e luta sindical. Curitiba: Appris.
  17. Noronha E.G. (2009). Ciclo de greves, transição política e estabilização: Brasil, 1978-2007. Lua Nova, 76: 119-168. DOI: 10.1590/S0102-64452009000100005
  18. Pochmann M. (2008). A superterceirização do trabalho. São Paulo: Ltr.
  19. Rodrigues L.M. (2002). Destino do sindicalismo. São Paulo: Edusp/Fapesp.
  20. Rodrigues I.J. (2015). Trabalhadores e sindicalismo no Brasil: para onde foram os sindicatos? Cadernos CRH, 75: 479-491. DOI: 10.1590/S0103-49792015000300003

  • Desterceirização e flexibilidade: retorno à integração vertical e o impulso à polivalência. Sabrina de Oliveira Moura Dias, in Século XXI – Revista de Ciências Sociais /2020 pp.610
    DOI: 10.5902/2236672534056

Sabrina de Oliveira Moura Dias, Joint ventures, displacements and collective bargaining: the case of Companhia Siderúrgica Nacional in "SOCIOLOGIA DEL LAVORO " 151/2018, pp 82-98, DOI: 10.3280/SL2018-151005