Ethnic Churches in Brazilian immigration to the United States of America

Journal title MONDI MIGRANTI
Author/s Antonio Mendes da Costa Braga
Publishing Year 2024 Issue 2024/3
Language Italian Pages 17 P. 25-41 File size 276 KB
DOI 10.3280/MM2024-003-002
DOI is like a bar code for intellectual property: to have more infomation click here

Below, you can see the article first page

If you want to buy this article in PDF format, you can do it, following the instructions to buy download credits

Article preview

FrancoAngeli is member of Publishers International Linking Association, Inc (PILA), a not-for-profit association which run the CrossRef service enabling links to and from online scholarly content.

The article analyzes the case of Brazilian ethnic churches in the US migratory context. The term ethnic churches is used to refer to Catholic parishes and evangelical churches formed by Brazilian immigrants. The choice of this type of religious reality is due to the fact that, among these Brazilian immigrants, Catholics and evangelicals are the vast majority. This article aims to: point out the importance of Brazilian ethnic communities for immigration to the USA; show how Brazilian ethnic churches are embedded in and part of the broader context of Brazilian immigration to the United States; develop the thesis according to which Brazilian immigrants live their experience in the United States starting from different realities, such as those relating to work, family, community, identity issues; expose how these different realities interconnect with each other and with the experiences lived through belonging to an ethnic church.

Keywords: international migration; ethnic churches; brazilian migration; religion; transnationalization.

  1. Ambrosini M. (2008). Participación religiosa e integración de los inmigrantes. Una reflexión entre América y Europa, entre historia y actualidad. Migraciones. Publicación del Instituto Universitario de Estudios sobre Migraciones, 23: 11-44.
  2. Assis G.O. (2011). De Criciúma para o mundo: rearranjos familiares dos novos migrantes brasileiros. Florianópolis: Editora Mulheres.
  3. Assis G.O. (2002). Estar Aqui, Estar Lá... uma cartografia da vida entre o Brasil e os Estados Unidos. Campinas: Núcleo de Estudos de População/UNICAMP.
  4. Barth F. (2000). Os grupos étnicos e suas fronteiras: o guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa.
  5. Braga A.M.C. (2021). Crescendo como filho de imigrante brasileiro nos Estados Unidos da América. Zero-a-Seis, 23, 43: 866-888;
  6. Castles S. (2018). Social Transformation and Human Mobility: Reflections on the Past, Present and Future of Migration, Journal of Intercultural Studies, 39, 2: 238-251; DOI: 10.1080/07256868.2018.1444351/
  7. Fleischer S.R. (2002). Passando a América a limpo: O trabalho de housecleaners brasileiras em Boston, Massachusetts. São Paulo: Annablume.
  8. Fortier A.M. (2006). Community, belonging and intimate ethnicity. Modern Italy, 11, 1: 63-77; DOI: 10.1080/13532940500492308
  9. Gonzales L. (2024). Festas populares no Brasil. São Paulo: Boitempo.
  10. Margolis M.L. (2013). Goodbye, Brazil: emigrantes brasileiros no mundo. São Paulo: Contexto.
  11. Margolis M.L. (1994). Imigrantes brasileiros em Nova York. Campinas, SP, Ed. Papirus.
  12. Martes A.C.B. (2011). New Immigrants, New Land - A study of Brazilians in Massachusetts. Gainesville: University Press of Florida.
  13. Martes A.C.B. (2002). A safe place for sociability: Brazilians and church affiliation in Massachusetts. Migration World Magazine, New York, XXX, 5: 37-52.
  14. Martes A.C.B. (1999a). Brasileiros nos Estados Unidos: um estudo sobre imigrantes em Massachusetts. São Paulo: Ed. Paz e Terra.
  15. Martes A.C.B. (1999b). O trabalho das igrejas entre os imigrantes brasileiros em MA. In: Sales T., Reis R., org., Cenas do Brasil migrante (pp. 87-122). São Paulo: Ed. Boitempo.
  16. Martes A.C.B. e Rodriguez C.L. (2004). Afiliação religiosa e empreendedorismo étnico: o caso dos brasileiros nos Estados Unidos. Revista de Administração Contemporânea, 8: 117-140; https://doi.org/10.1590/S1415-65552004000300007/.
  17. Menezes G.H.S. (2002). Filhos da imigração: sobre a segunda geração de imigrantes brasileiros nos EUA. (Dissertação de Mestrado em Antropologia Social, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil).
  18. Montero P. e Antunes H.F. (2020). A diversidade religiosa e não religiosa nas categorias censitárias do IBGE e suas leituras na mídia e produção acadêmica. Debates do NER, 20, 38: 339-373; DOI: 10.22456/1982-8136.105752/
  19. Nascimento K.T.L. (2021). Religião e migração brasileira nos Estados Unidos. João Pessoa: Editora UFPB.
  20. Niel M.M. e Pereira P.P.G. (2020). Àwon Ìyà Awo, as senhoras do segredo na big apple: mulheres nas práticas de Candomblé na cidade de Nova Iorque (EUA). Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia, 48;
  21. Oro A.P. (2020). No Brasil as tendências religiosas continuam: declínio católico e crescimento evangélico. Debates do NER (Porto Alegre, RS), 20, 37 (jan./jul.): 69-92; DOI: 10.22456/1982-8136.105410/
  22. Portes A. and Manning R.D. (2019). The immigrant enclave: Theory and empirical examples. In: Social Stratification, Class, Race, and Gender in Sociological Perspective (pp. 568-579). New York: Routledge.
  23. Resende R.D. (2009). Tropical Brazucas: Brazilians in South Florida and the imaginary of national identity (Doctoral dissertation, University of Florida).
  24. Ribeiro G.L. (1998). O que faz o Brasil, Brazil: jogos identitários em San Francisco. Série Antropologia, Brasília, 237: 1-23.
  25. Ribeiro G.L. (1998a). Identidade brasileira no espelho interétnico. Essencialismos e hibridismos em San Francisco. Série Antropologia, Brasília, Brasília, 241: 1-28.
  26. Ribeiro G.L. (1998b). Goiânia, califórnia: vulnerabilidade, ambiguidade e cidadania transnacional. Série Antropologia, Brasília, Brasília, 235: 1-22.
  27. Rocha C. e Vásquez M.A. (2014). O Brasil na nova cartografia global da religião. Religião & Sociedade, 34: 13-37; DOI: 10.1590/S0100-85872014000100002/
  28. Sales T. (1999). Brasileiros Longe de Casa. São Paulo: Ed. Cortez.
  29. Schiller N.G., Basch L. e Blanc C.S. (2019). De imigrante a transmigrante: teorizando a migração transnacional. Cadernos CERU, 30, 1: 349-394;
  30. Serrão R. (2021). Transição intergeracional em uma Igreja Evangélica e um Centro Espírita nos Estados Unidos: uma análise inicial. Religião & Sociedade, 41, 3: 195-215;
  31. Trieu M.M. (2018). The ‘isolated ethnics’ and ‘everyday ethnics’: Region, identity, and the second-generation Midwest Asian American experience. National Identities, 20, 2: 175-195; DOI: 10.1080/14608944.2016.1211998/
  32. Williams P.J., Steigenga T.J. and Vásquez M.A., eds. (2009). A Place to Be: Brazilian, Guatemalan, and Mexican Immigrants in Florida’s New Destinations. Piscataway, NJ: Rutgers University Press.

Antonio Mendes da Costa Braga, Chiese etniche nell’immigrazione brasiliana negli Stati Uniti d’America in "MONDI MIGRANTI" 3/2024, pp 25-41, DOI: 10.3280/MM2024-003-002